sábado, 4 de junho de 2011

A VERDADE É MAIOR QUE O PÓS-MODERNISMO


Uma introdução à Apologética de Francis Schaeffer - A Demonstração Racional de que No Sistema Filosófico Cristão se Encontram as Respostas Para as Maiores Demandas Existenciais.

Finalmente tenho o privilégio de compartilhar a apresentação da monografia desenvolvida para a conclusão do curso de bacharel em Teologia pela Escola Teológica Reformada.

Convido aos meus amigos mais simples e também aos amigos mais doutos, a todos os pensadores - populares ou acadêmicos, adeptos das mais variadas religiões, filosofias e cosmovisões a considerarem esta discussão em busca do real contato com a verdade. Uma verdade que satisfaça todas as demandas existenciais humanas, que não precise encarar a realidade de forma ilusória, nem tampouco pessimista. Uma verdade que não desumaniza, que não anula nossos anseios mais autênticos, que não nega a demanda moral e ética, que não se entrega as tentativas modernas e pós modernas de libertinagem pelo desespero de justificar a existência numa geração que desistiu de encontrar sentido, de acreditar na verdade e lançou-se no relativismo cínico, místico e pessimista.

Há sentido sim, e você não precisa se lançar nas drogas, na desesperança, no agnosticismo, na libertinagem, na falta de sentido! Você é muito mais que moléculas ou átomos aglutinados ao acaso!

PARTE 01: Biografia


PARTE 02: Método Apologético


PARTE 03: Demonstração Prática


Me disponho a desenvolver mais conversas com os interessados acerca destes assuntos tão atuais que nos ajudam a entender o tsunami filosófico pós-modernista que com considerável atraso hoje chega com força total em nossa nação: a inversão moral e ética penetrando uma constituição que já não pode recorrer a fundamentos absolutos, apenas às estatísticas de uma geração relativista que quer tudo experimentar na direção de uma satisfação que julgam não poder encontrar pela razão.


+ SOBRE SCHAEFFER

Ele era tão pós moderno quanto você! Dê mais uma chance à VERDADE:

Foi assim que me tornei crente. Por muitos anos freqüentei uma igreja “liberal”. Concluí que a única resposta compatível com aquilo que costumava ouvir era o agnosticismo ou o ateísmo. Com base na teologia liberal, acho que jamais fizera uma decisão mais lógica em minha vida. Tornei-me agnóstico e, depois, comecei a ler a Bíblia pela primeira vez com o propósito de contrapô-la a certa parcela de filosofia grega que eu estava examinando. Procedi assim como um ato de honestidade, uma vez que havia abandonado de todo o que pensava ser o Cristianismo; entretanto, jamais tinha lido a Bíblia inteira. Passados menos de seis meses, eu me converti, crente de fato, porque me convencera de que a plena resposta que a Bíblia apresentava era a única à altura dos problemas com que eu me debatia então, e essa resposta era realmente emocionante.

SCHAEFFER, Francis A. A Morte da Razão, Segunda Edição. São Paulo: ABU Editora, 2007, p.70.

Ele dedicou sua vida a gente como você através de um amor próximo e prático:

Em vez de estudar livros e mais livros em uma torre de marfim isolada da vida e desenvolver teorias alienadas do pensamento e das lutas do ser humano ele conversou durante muitos anos com homens e mulheres bem em meio às lutas daquelas pessoas. Ele estabeleceu diálogo com existencialistas, positivistas lógicos, hindus, budistas, protestantes e católicos liberais, judeus reformados e ateus, mulçumanos, membros de seitas do ocultismo e pessoas de uma ampla variedade de religiões e filosofias, bem como ateus de uma grande variedade de tipos. Ele conversou com os mais brilhantes professores, os mais brilhantes estudantes, os mais brilhantes evadidos. Conversou com beatniks, hippies, dependentes de drogas, homossexuais e pessoas com distúrbios psicológicos. Conversou com africanos, indianos, chineses, coreanos, japoneses, sul-americanos, pessoas das ilhas de todos os mares, da Austrália e Nova Zelândia e de todos os países europeus bem como dos Estados Unidos e Canadá. Conversou com pessoas de cores políticas bem distintas. Ele dialogou com médicos, advogados, cientistas, artistas, escritores, engenheiros, pesquisadores de vários campos do saber, filósofos, homens de negócios, jornalistas e atores, pessoas famosas e camponeses.

Com tudo isso, Deus lhe deu uma formação que é privilégio de poucos. As respostas foram encontradas, não em decorrência de alguma pesquisa acadêmica (embora ele costumasse ler livros e mais livros para se manter atualizado), mas a partir desses diálogos vivos. Ele respondia  a questões verdadeiras com respostas cuidadosamente elaboradas e que eram, de fato, as respostas verdadeiras. Ele fica entusiasmado toda vez que se dirige a mim, frequentemente dizendo: “Esta é a resposta certa, Edith! Ela se encaixa. É verdade mesmo, e porque é verdade, ela se encaixa com a realidade. [palavras de sua esposa, Edith Schaeffer]
SCHAEFFER, Francis A. O Deus que Se Revela, Primeira Edição. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2002, Prefácio à Trilogia.



Satisfeito Pela Verdade - Por David Romer

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